Meu primo moreno

Sempre fui um menino branquinho da pele rosada, corpo todo lisinho e bunda redonda e empinada. Aos 14 anos me descobri e o único pau que tinha contato era o do meu primo de 12 anos, um pau pequeno de 9 cm.

Desde cedo eu tinha vontade de dar, um fogo incontrolável. Aticei meu primo e ele me comeu e viciou em mim, eu ensinei a ele a ser macho e ele aprendeu muito bem. Ele me comia e me fazia chupar e aos poucos foi aprendendo a me dar tapa na cara, tapas na bunda, dedada, cunete e eu me sentia uma puta, porém ele tinha uma pica de 9 cm e todas as vezes que eu empinava a bunda pedindo mais rola o pau saia e ele reclamava, apesar da pica pequena ele me satisfazia com seu jeito de homenzinho e seu jeito de me fazer sua cadela.

Chegou as férias escolares, ele viajou para a casa da avó e eu fui passar uns dias na casa duma prima minha num bairro um pouco mais afastado de minha casa. Minha prima era casada e tinha um filho, ela e o marido trabalhavam num comitê político e passavam as tardes todas fora, na casa vivia minha prima e o marido, meu primo Y de 15 anos e um outro primo irmão de minha prima de 52 que passava o dia trabalhando em outra cidade. Cheguei lá num fim de semana, fui bem recepcionado por todos e o final de semana transcorreu da melhor forma possível.

Segunda-feira pela manhã meu primo mais velho levantou cedo e foi trabalhar e minha prima e seu marido após o café foram a prefeitura resolver preparativos das eleições municipais, meu primo Y subiu o quarto no andar de cima e foi ficar no computador e eu fiquei na sala no andar de baixo da casa assistindo desenhos. Subi  ao quarto e fui ver o que ele estava fazendo, estava vendo pornô no computador, perguntei se estava o atrapalhando e disse que voltaria depois, desci e voltei a ver desenho, mas não tirava do pensamento aquele garoto moreno, sentado na cadeira com a mão por dentro de short e com suas costas desnudas olhando fixamente para o computador. Ele sempre andava pela casa sem blusa, com seu leve tanquinho à mostra, sua pele morena me ascendia um fogo e uma vontade de ser submisso que nem eu conhecia. Y tinha 15 anos, cabelo preto, pele morena, fortinho e meio baixo, um jeitinho de macho e um tanquinho que o fazia um gostosinho.

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Durante a semana eu batia punheta pensando nele e no banho dava dedadas no cu pensando no tamanho da piroca dele, sua pele morena, seu tanquinho me fazia nascer sentimentos nunca antes sentidos, todavia, sentimentos inexplicáveis de tesão e tara. Depois de algum tempo enfim chega a sexta-feira, eram 10 horas da manhã, todos já saíram de casa e meu primo estava no quarto de cima novamente, após o desenho subi ao quarto e lá estava novamente ele com a mão no short, sem blusa, com as suas costas à mostra e vendo pornô. Eu disse que iria tomar banho na suíte do  quarto dele e lá fui, eu sentia que ele me espiava pela fechadura do banheiro e depois na porta me zoando disse que com a faca iria abrir a porta, ele realmente tentou abrir a porta e rindo da minha cara perguntava o que eu tanto escondia, eu dizia que nada escondia e que se ele abri se à porta que só iria ver minha bunda branca e meu pauzão. Ele ficou irado e disse que seu pau era maior (o apelido do pau dele era negão, isso já me atiçava), nisso eu coloco minha roupa e saio do banheiro, sento na cadeira para navegar pela internet e ele encosta no meu braço seu volume duro baixo o short, ele olha pra mim e diz que seu negão é muito maior que o meu, eu não querendo medir peguei uma tampa de caneta e olhei para ele e fiz uma falsa aposta (falsa aposta é quando se faz uma aposta sabendo que vai perder). Disse eu que se o pau dele fosse maior que a tampa da caneta eu iria fazer um boquete nele, ele topou na hora e fomos direto para o banheiro.

Fiquei apavorado e encantado com a piroca do meu primo, era uma piroca bem morena da cabeça quase roxa, tinha 16 cm, bem diferente da piroquinha do meu outro primo que só tinha 9 cm. Ele me olhou e disse uma única palavra “chupa”, eu cai de boca. Sua pica entrava e deslizava sobre minha língua, eu engolia com vontade, olhava pra cima e via seu tanquinho, eu me sentia uma puta, uma cadela. Eu branquinho todo submisso, aquele moreno forte em pé sobre mim. Eu me ajoelhei no chão e pedi para ele meter devagarinho, ele pegou um gel de cabelo e passou no pau, peguei um pouco e deslizei no cu com 2 dedos, ele apavorado me olhou e disse que estranhava eu colocar dedos no cu (mal sabia ele que ali entrava com vontade 3 dedos e uma vez  pensando no jogador Drogba já tinha colocado até cabo de enxada). Seu pau entrou com tanta facilidade no meu cu que nem senti, ele foi colocando rápido e eu comecei a sentir dor, porém, não muito forte e depois de algumas estocadas eu já gemia feito puta. Me pus de quatro, ele se ajoelhou e meteu mais forte ainda, eu empinei a bunda e pela primeira vez senti o pau entrar mais e senti algo jamais sentido, o pau dele tocou bem no fundinho. Abaixei minha cabeça e empinei a bunda, ele meteu e quando eu estava gostando ele gozou e ainda gozou fora, eu olhei pra ele limpando o pau e perguntei o por que ele não tinha gozado na minha bunda, ele disse que não sabia que poderia deixar dentro, eu ri e saímos do banheiro.

No quarto ele me olha curioso e perguntou “Não é a primeira vez que você deu né?”, eu me neguei a responder ele responde “Foi bom dá o cu né safado!?“. Eu fiquei muito envergonhado, mas depois nem me importei mais e ele ainda me confessou que antes de me comer era virgem e que nem sentiu que estava comendo bunda de homem, só percebeu quando acabou, eu levei como um elogio e na semana seguinte fui embora pra minha casa.